quarta-feira, 2 de novembro de 2016

HI-A-TO


Resolvi postar de novo após um mega hiato, provocado principalmente por:
1 - O trabalho tá osso e puxado
2 - A ONG que colaboro tá passando por um período Trash
3 - Coloquei 6 meses no WoW


Só mais quatro World Quests e eu vou dormir
 Os três motivos por si só são muito tensos.

O trabalho com a articulação de redes é, por si só, complexa e requer dedicação, caso contrário a gente só finge que está construindo algo. E nesses últimos tempos tenho que sobreviver a muitas reuniões, encontros, balanços e momentos também fora das reuniões. Sou contra esse povo que vive só de reunião e não dialoga com a prática. Então o desafio é sobreviver nas ações junto "a realidade" e as reuniões na rede (principalmente umas reuniões que bem podiam ser um e-mail, poupava meu tempo).

Trabalhar com ONG é difícil, mas ultimamente tem sido mais trash ainda, por causa do encrudescimento do conservadorismo. O Brasileiro adora ver alegria e brinquedo para as crianças, mas quando o assunto é afirmar que criança e adolescente é um ser de direitos, aí já coloca o corpo fora. "Falar pra esses pobres que eles tem direitos é coisa de esquerdista". É muito paia.

Pandas na Articulação em Redes
Por fim, WoW: o que me salva e me condena, minha nossa é muita coisa pra fazer, ainda mais levando que eu sou um Altwhore e tenho Warrior L110, 1 Shaman L108, Rogue L110 (Thurbons, meu Main), Hunter L103, Paladin L40, Warlock L22, Priest L13 e Mage L01. Ai tem World Quests, a campanha de Suramar, as DG's, e Raides... valha, o que é Raide mesmo?

Mas enfim, deixando de mais delongas (poxa, até texto supostamente curto meu vira textão), eu escrevo também porque sexta é a Blizzcon e eu quero dar palpites!!!! :D

Mesmo sabendo que eu erro um bocado de coisa.

HEARTHSTONE

O maior Plot Twist que poderia ter era a revelação da nova expansão de Heartstone ter como tema os Pandas!!! E ainda trazer uma nova classe (Monge).

Apesar do merchan do HS ser todo focado em Geringotzan, os Pandaren estão em evidência em todas as postagens, seja em imagens, sejam sendo mencionados. E um dos jornais de Geringotzan mencionam que o prefeito esta permitindo as atividades de uma nova classe de capanga (nova classe podem ser os Monges Pandarenicos). Além disso, a página do Hearthstone postou a última parte dos jornais de Geringotzan com a legenda "29 pessoas enganadas", que pode ser uma brincadeira como toda essa publicidade não tem nada a ver (diretamente) com a Expansão. Ou talvez, então, o prefeito de Geringotzan tenha ajudado os Pandarens e em troca ele quer publicidade da cidade circulando entre os Pandarens.

Outro motivo, que me fez pensar nesta possibilidade é o Verso de Carta da Meia Colina vai ser o prêmio da temporada Ranqueada do mês de Novembro. Para quem não se atentou, este Verso foi introduzido como o verso do mês de Junho e foi adiado do nada para o mês de Novembro (o mês da Blizzcon). Mas enfim, especulações.



DIABLO III

A maior especulação é que será anunciado o Diablo IV na Blizzcon. Eu acho improvável porque a Blizzard já se manifestou dizendo que iria encerrar seus universos clássicos e iria focar em criar novos universos (olar Overwatch).

Se eu fosse chutar uma expansão para Diablo III eu chutaria em uma que fosse focada em Mephisto, o senhor do Ódio. Motivos:

As "Asas"
 1- Ele é o único dos Males Superiores que não foi Main Villain ainda.
2- Andariel e Duriel são seus filhos, e eles são os dois Males Inferiores que não apareceram no Diablo III ainda, ou seja, seria oportunidade de colocá-los como dois Boss da Região (cada região ou Ato possui 3 Bosses).
3- As "asas" de Andariel são recompensa de Temporada no Diablo III atualmente, e como a Blizzard geralmente não dá ponta sem nó... (usei a expressão corretamente?)




E no mais é isso.

Só mais duas World Quests e eu vou dormir.



segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Novidades Pokemon Sun/Moon: Segura essa Marimba!



Dia 01 de Agosto foi dia "de tiro" em termos de Pokemon Sun & Moon. A humanidade não estava preparada para o que estava por vir. Juro que não sabia que ia ter anúncio hoje! Nossa, por onde eu andava? Azeroth

Muitas novidades vieram e estão fazendo todo mundo crer que estes serão os melhores jogos de Pokemon de todos. Os novos pokemons estão muito legais, tanto os que queremos ter como os que queremos apenas para zoar. Como é o caso do Gumshoos, evolução do Yungoos, e apelidado carinhosamente de Donald Trump. Só pra entender o poder da referência, #MakeAlolaGreatAgain já ganhou destaque no Twitter.
Separados no nascimento.
Vikavolt por sua vez é um dos pokemons que eu mais amei. E acho que apenas eu percebi como ele se parece com o Evangelion Unidade 6 do Rebuild of Evangelion. Praticamente igual!!! Curti, inclusive o pokemon grinalda (Leave Comfay Alone!), nova best friend de Florges e Sudowoodo no quesito pokemons que parecem tipo Grama mas não o são.


Ainda estou torcendo também pelos outros três pokemons entidade de Alola, e espero que eles sigam o modelo do fan-base e sejam todos totems muito legais. (Sim, gosto de Totems. Sim, ainda tou devendo um texto sobre os Totems no WoW. Voltei férias agora, me deixa)

Outra grande novidade são os pokemons de Alola que possuem uma forma diferente da que possuem "no resto do mundo". Exeggcutor é Grama/Dragão (da onde?) enquanto Sandshrew, Sandslash, Vulpix e Ninetales são Gelo como tipo primário. Existem rumores sobre Arcanine e Growlithe do tipo água, Rattata e Raticate tipo Dark e a família do Abra do tipo Lutador. Agora a questão é a seguinte: como praticamente todo tipo de variação de forma, tipo e aparência possui alguma relação com algum fenômeno da Natureza ou fenômeno científico, em qual fenômeno da biologia estas formas de Alola são baseadas? Pois se tratam da mesma espécie, mas com um características completamente diferentes.


Agora a mudança mais impactante: Não teremos ginásios!!!! Isto é muito bom por um lado sim, pois a fórmula dos oito ginásios + Elite dos 4 durava já o quê? Vinte anos? Claro que se trata de uma fórmula que parece que nunca perderá a graça, afinal, são infinitas possibilidades de ginásios e de Lideres diferentes. E é muito bacana ver o ginásios e as insígnias. Mas pokemon precisava se renovar. E trazer uma nova linha narrativa, a do ritual de passagem, é bem bacana, diferente e ao mesmo tempo trás um novo olhar para a jornada pokémon.



Por fim, quero dizer não sobre o que foi dito, mas sobre o que não foi dito. Tenho duas considerações:

Morri de procurar um Fanmade da Alola Jynx.


1 - AUSÊNCIA DA EQUIPE MALIGNA: Até agora não existe traço da equipe maligna que existe em Alola. Será que o clichê de equipe do mal que tenta usar pokémon lendário foi abandonado? Principalmente após o fiasco que foi Team Flare sorry? Será que teremos uma narrativa centrada mais nos seus personagens, sua jornada e processo de crescimento e de passagem por rituais - sem que as crianças precisem combater uma organização adulta? Se sim, vai ser bem legal. Principalmente porque Lunaala e Solgaleo não serão pokemons a serem salvos, mas parte da jornada.


2 - AUSÊNCIA DE MEGA POKEMONS: Até agora não vimos nenhum novo mega pokémon. E não apenas isto, pois, a menos que tenha me escapado, nenhum mega pokémon também apareceu em nenhum trailer. Isto significa que os Mega Pokémons foram abandonados pelo jogo? Será que eles não deram muito certo no meta-game? Eu espero que não, mas apenas saberemos depois, principalmente se o Abra realmente ganhar uma versão lutadora. Caso os Mega Pokemons não estejam presentes, será que Moon/Sun vai fazer parte da linha temporal 2?

Calma aí! Mas o que é esse lance de linha temporal? Trata-se de uma constatação minha, mas tenho certeza que outras pessoas devem ter chegado a mesma conclusão. Existe três linhas temporais nos jogos de pokémon:

Linha 1: Primeira e Segunda geração. Kanto e Jotho são isoladas. A globalização é fraca.
Linha 2: Terceira, quarta e quinta geração. Mundo globalizado e muitas viagens entre regiões. Mega evoluções não existem.
Linha 3: Sexta geração. Kalos se envolveu em uma guerra com outra nação e Rayquaza mega evoluiu ao atingir um meteoro. O mundo é menos globalizado do que na linha 2, mas não é isolada como na linha de número 1.


Coisa mais fofa! Kero!
Se você levar em conta os diálogos da Zinnia no Episódio Delta dá para chegar nesta conclusão bem facinho.

Por último, a especulação final: Pokemons montaria serão substitutos dos HM. Não teremos mais Hidden Machines, mas ao invés disto, teremos pokemons emprestados para usar em campo. Eu torço para que seja sim, não curto mais a mecânica dos HM's.







ALOLA, PODE VIR SUA LINDA!

Meu último pedido para o jogo: Um rival que preste, por favor! X/Y teve cinco companheiros/rivais e nenhum valeu a pena, e ORAS também nem se fala direito. Se o jogo não tiver equipe vilã, não existem desculpas para que Sun/Moon não tenha um rival digno.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

A nova personagem de Overwatch: Ana


(Estou postando bem atrasado. O motivo é um um notebook + world of warcraft + corrida pelo anel lendário + Outlaw Rogue + Demo Warlock. hahaha)

Pouco depois do seu lançamento oficial, Overwatch já apresentou um novo personagem a sua lista. Um tanto cedo, se me permite dizer. Trata-se de Ana Amari, quinto personagem do tipo suporte, membro fundadora da Overwatch e mãe de Faheera Amari (Pharah). Como Ana já estava presente em artes do jogo ao lado de Reyes e de Morrison, era de se esperar que ela aparecesse de alguma forma. Como ela estava dada como morta, especulava-se que ela seria Sombra, uma aliada de Reaper.

Ana sempre esteve lá




Supostamente seria Sombra
Pois bem, Ana é uma excelente personagem e vou listar a seguir os motivos:

1) Jogabilidade única

A menos que eu esteja enganado, é a primeira vez que um suporte de Sniper aparece em um jogo. O que é algo bem bacana de se pensar. Ana pode ficar nas linhas de atrás atacando e curando com sua arma biótica. Meu amor tem medo de jogar com ela porque para curar requer uma boa mira. Além disto, ela parece ser a personagem com o maior número de habilidades em Overwatch, a saber: cura, potencializador de cura, bloqueio de cura, sleep e um buff de velocidade de força. São cinco habilidades no total, o que a faz ser uma personagem mais focada no aproveitamento de suas habilidades do que no combate.





2) Representação positiva

Ana trás uma pequena diversificação ao jogo. Apesar de ser outra personagem egípcia feminina, ela trás uma variação geracional (de geração) que é rara: Ana é uma mulher de 60 anos. Essa representação não é fácil de ser encontrada - tenho a minha teoria de que a Jill e a Claire no Resident Evil são sempre colocadas em segundo plano por serem "velhas demais". Mas não obstante ainda ela estar lá, sua representação é extremamente positiva e fiel. Ela não está representada como uma mulher fraca e lenta, sem capacidade de se defender ou infantilizada, como muitas pessoas idosas são representadas em diversas mídias. Ao invés disto, ela é confiante, determinada, com plenas capacidades, pula, corre e ajuda o time com suas habilidades. E isto sem tirar nenhuma de suas rugas e marcas de expressão.


3) Sua história é centrada em si mesma

Não seria eu se não tivesse este comentário, né? Ana é mais uma das mulheres fortes de Overwatch que não possuem histórias que giram ao redor de outros homens. Apesar de Morrison e Reyes estarem lá, sua história não depende das ações, opiniões e atitudes destes personagens, pois ela é focada na própria Ana. Até mesmo a questão da maternidade em relação à Pharah não é trabalhada de forma clichê ou exploratória, como se fosse um erro não abdicar de tudo para virar uma dona de casa.


Enfim, Ana Amari tá de nota 10!
Tomara que os próximos personagens sigam esta linha.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Texto Convidado: Minha entrada nos jogos de tiro - Overwatch



O mundo gamer, assim como o mundo real, está em constante adaptação. Isto significa que teremos mudanças em aspectos que poderiam ser considerados fixos, principalmente se falando em tecnologia. Pois se houvesse essa mudança, deixariam de ser o que são em essência e seriam algo completamente diferente. O que exatamente NÃO acontece em Overwatch, o mais recente jogo da nossa melhor amiga, Blizzard Entertainment. Com este jogo, eu senti que foi diferente. É como se reinventassem o gênero.

Overwatch poderia ser descrito como um simples jogo de tiro em primeira pessoa, se não fosse desenvolvido pela Blizzard. O jogo conta com um time super carismático de 21 personagens que são divididos em 4 categorias: Franco-atiradores, Defensivos, Tanques e Suportes. Pera... eu já vi isso antes! Naquele jogo que era descrito em 3 letras... League of alguma coisa... #VISH

Uma das coisas que mais me chamou a atenção é o fato de que existem personagens com diferentes habilidades e funções em um jogo de Tiro em primeira pessoa, gênero que eu pessoalmente não tenho profundo interesse pelo simples fato de não ter coordenação motora o suficiente para jogar o jogo com veemência.
Mas o jogo foi me conquistando aos poucos pelas reviews e gameplays que se encontram espalhados pela internet; ao ponto em que eu decidi comprar a versão Ultra-Blaster-Mega-Super-Completa do jogo.

Eu, que nunca me imaginaria jogando um jogo de tiro em primeira pessoa agora estava entrando em um mundo novo cheio de cores e falas engraçadas.

Como essa era uma das minhas primeiras experiências com jogos de tiro, fiz o que qualquer noob, com muito juízo, faria: joguei o tutorial, pois sou daqueles que sempre pergunta “Onde é que atira?”. Logo de cara, Overwatch de apresenta um dos personagens mais lembrados do jogo, Tracer, uma jovem agente da então extinta super equipe Overwatch. Prefiro não entrar em muitos detalhes da história, que é bem estruturada, para, de certa forma, forçar o leitor a saber sobre o jogo. ;)

O tutorial é dividido em 3 partes e quando se joga o jogo pela primeira vez, ele aparece em um grande Pop-Up na tela, como se dissesse: jogue o tutorial e não passe vergonha na internet J, a primeira parte do tutorial é sobre os comandos básicos, andar, correr, atirar (muito importante) e como usar habilidades, em seguida é oferecido a você a opção de trocar de herói e assim testar qual se adapta melhor ao seu estilo de jogar.

O que diferencia os heróis em Overwatch são suas habilidades e classes, como ponto forte sendo as estratégias por trás. Em sua maioria, os heróis têm até dois modos de armas, uma para dano direto e outra para controle de grupo. As habilidades estão diretamente ligadas as classes e a personalidade dos heróis, mas pessoalmente falando, alguns são mais desequilibrados e abrem desvantagens sobre outros, o que na minha opinião, aumenta mais ainda o almejo por afinidade para com os personagens, em busca de estratégias que venham a contornar as desvantagens e conseguir a vitória ao fim da partida.

Ainda sobre os heróis, eles se dividem em franco-atiradores, que focam em ataque e distorcem a defesa dos oponentes, em sua maioria, sendo rápidos em causar dano, mas com um HP relativamente proporcional ao seu poder de ataque; Os defensivos, são estratégicos e para mim, funcionam como um auxílio aos atiradores, pois suas habilidades são no geral muito boas para controle de grupo; Os tanques, como o próprio nome já diz, são fortalezas de defesa que usam da vantagem de seus HP gigantescos para abrir fogo contra as defesas inimigas e resistir ao máximo o dano causado por seus oponentes; E é claro os Suportes, cujo foco é proteger o HP dos aliado e métodos de defesa com Buffs e armaduras. Cada herói também possui uma Habilidade suprema, cuja barra é carregada gradativamente quando se marcam pontos por acerto, abate, cura, etc., podendo mudar o rumo da partida. As partidas são sempre com objetivos a serem cumpridos como conquistar um espaço na aera por um determinado tempo, proteger ou atacar uma carga móvel para um determinado trajeto em um limite de tempo dentre outros modos. Isso me tem como um ponto positivo, pois não é só sobre matar e fazer pontos, “a carga precisa chegar ao ponto final...”

Confesso que quando soube que Overwatch teria seus personagens divididos em classes com funções, eu fiquei bastante curioso em saber como Healers, minha classe favorita em qualquer outro MOBA, MMORPG, e derivados, seria representada em um jogo de tiro. Não pestanejei e escolhi alguém do grupo dos Suportes: Mercy.

Mercy é como o Tecelão das Névoas do WoW (especialização Healer do Monge) que cura de forma progressiva e que também causa Buffs de aumento de dano aos aliados, e como segunda arma, Mercy utiliza uma pistola que causa dano nos oponentes. O truque aqui é sempre equilíbrio entre curar e causar dano, sendo o “suporte, a sua prioridade.

Outro personagem que me cativou foi Reaper, um franco-atirador que me faz lembrar do Caçador de Demônios (no Diablo 3) e da Senhorita Fortuna... ;P. Reaper é da classe de franco-atiradores, portanto sua especialidade é causar dano no oponente e controle de grupos. Reaper tem apenas um modo de arma e utiliza habilidades que podem ser usadas para lhe dar vantagem em uma Team Fight ou Solo Fight.

No geral, Overwatch se mostra um jogo com forte potencial no quesito novidade e confiança da marca, a Blizzard se mostra atenta as mudanças dos mercados e eu acredito que este jogo seja a resposta. Em pesquisas recentes, pode-se ver Overwatch se sobressaindo quando colocados outros jogos de similar audiência e popularidade, como o League of Legends, se você for analisar de perto, vai perceber que Overwatch se assemelha em vários aspectos ao League of Legends: cooperação, estratégia, foco no objetivo e é claro, diversão.

Acredito que o jogo tem sim potencial de chegar ao patamar que League of Legends alcançou pois apresenta elementos, já citados, que favorecem tanto o jogo da Blizzard quanto o da Riot: personagens carismáticos e uma história que conta o universo por trás dos personagens.

É engraçado, para os que me conhecem como um gaymer,  me ver recomendar um jogo de tiro em primeira pessoa para outras pessoas, mas sim: eu recomendo Overwatch até para os que não estão familiarizados com o gênero do jogo, porquê, no meu ponto de vista, o Overwatch ser um FPS vem em segundo plano. Overwatch é um jogo de equipes com personagens diferentes que exercem diversas funções devido as suas habilidades e é um shooter. 


Apesar disso, eu não recomendo aos iniciantes do gênero entrarem de cabeça no PvP, por questões de saúde... (a regra do “dois passos = receber ‘headshot’” ainda se encontra por aqui...). Mas no final, Overwatch é um jogo de cooperação, tiros, diversão e objetivos, o que deixa o jogo um pouco mais interessante ao meu ponto de vista em relação a outros shooters.

 Assinado:  Kyette

terça-feira, 21 de junho de 2016

A Jornada do Xamã: Totens parte 1


No WoW Vanilla existia um tipo especial de quest chamada Class Quest. Tratavam-se de um conjunto de quests exclusivas para cada classe e que traziam recompensas únicas.

Meu Xamã, aguardando o dia em que ficarei
rico e poderei viver apenas jogando.
No WoW Vanilla eu tenho um Shaman de nivel 60. E as Class Quests do Shaman mais relevantes são as quests para se obter os totems.

Antigamente havia uma mecânica que era a dos reagentes. Determinadas habilidades só poderiam ser usadas se você tivesse determinado item no inventário. Ladinos para usar Sumir (Vanish) tinham que ter uma bomba de fumaça no inventário. Um conceito que não acho nem pior nem melhor, apenas diferente, com seus prós e contras.

Daí que, os totems eram os reagentes de um conjunto de habilidades, mas, diferentemente dos outros reagentes, eles não são consumidos. Apenas ficam ocupando espaço na Bag eternamente e habilitam o uso de habilidades.

Bem, agora eu vou relatar todo o trajeto para conseguir estes totems. Aí vem Lore e aí vem um conjunto de jornadas!


O CHAMADO DA TERRA

Em Durotar, nova nação dos Orcs, os Xamãs iniciantes (Orcs e Trolls) iniciam suas vidas com habilidades do elemento terra. Healing Wave possui uma animação do elemento Terra. No nível 2 xamãs aprendem a encantar suas armas com o poder da terra e no nível 4 se aprende o Earth Shock, que antigamente servia para interromper e causar Silence.

Mas no nível 4 vinha uma quest especial também, Call of the Earth. Quem a inicia é Canaga Earthcaller o possível aprendiz de Shririk, a treinadora de Xamãs. Basicamente ele nos indica que é hora de entrar em comunhão com o espírito da terra mas para tal ele pede um simples teste: que nós consigamos dois cascos de Felstalker, em uma caverna ao norte, tomada pelo clã Burning Blade.

Conseguido os dois cascos, no retorno ele nos fala sobre o poder da terra, de proteger e acolher, e prepara um sapta, uma bebida espiritual. Nos orienta a procurar uma passagem secreta, encontrar a pedra espiritual e beber o sapta lá. Encontrando a Pedra Espiritual e bebendo, o Xamã ganha a habilidade de enxergar elementais da terra, e um elemental maior que os demais vai receber a quest. Ele vai falar um pouco sobre a paciência, persistência e força que são relacionados ao elemento terra e vai entregar uma parte do seu corpo, um quartzo.

Ao retornar para Canaga, ele vai pegar o Quartz e vai confeccionar um Totem da Terra para você a partir do Quartzo. Achei irado o fato do seu totem ser um pedaço de um espírito elemental da terra! fora isso você também ganha uma habilidade, Stoneskin Totem, que reduz o dano recebido por ataques corpo a corpo.


O RITO DE PASSAGEM DOS TAURENS

Taurens possuem uma linha de quests diferentes, porque eles podem ser Xamãs mas estão longe demais da area inicial dos Orcs e Trolls para irem até lá no nível 4.

A quest, de uma maneira geral é muito parecida com as que eu relatei. Seer Ravenfeather vai lhe chamar e contar que é chegada a hora de entrar em comunhão com a terra. Ela pede duas poções de líquidos que os xamãs dos Tuscos, em uma ravina próxima. Os Tuscos são muito ligados a terra, e as ravinas onde crescem espinhos gigantes tem relação com o sangue do Deus Animal Agamaggan.

Conseguido os líquidos, ela prepara um Spata e orienta o Xamã Tauren a bebê-lo na Pedra Kodo. Para os Taurens, o Kodo representa o elemento terra, persistente, paciente e ao mesmo tempo forte. A conclusão da quest é igual ao original, com o Elemental entregando um Quartzo, parte do seu corpo, para servir de matéria prima para o Totem.


O CHAMADO DO FOGO

O chamado do fogo fica disponível a partir do nível 10. O jogador é orientado a procurar Kranal Fiss, nos Sertões (nota: as pessoas costumam dizer que o nome dele é horrível). Ele lhe entrega a tocha do fogo adormecido e pede para voltar para Durotar (que ótimo) e dá orientações sobre uma nova passagem secreta, apenas para xamãs. Essa passagem secreta foi mais dificil de achar na primeira vez que a procurei, sem dicas, mas depois de encontrar foi possível subir e subir e subir até chegar no topo e dar de cara com um Troll solitário guardando um daqueles pratos de colocar fogo.

Ele pede para você dois itens antes de continuar o treinamento: o primeiro é um prato carregado pelos tuscos nos Sertões e o outro é um saco com reagentes de um dos cultistas do clã Burning Blade, na ravina ao norte de Razor Hill. Daí você tem que ir para os Sertões e para o norte de Razor Hill e coletar esses itens. Só não entendo qual a necessidade de um dos pratos dos Tuscos, eles são muito mais ligados a terra do que ao fogo. Os reagentes do clã de Warlocks até entendo, pois tem relação com o fogo, mas a ligação com os Tuscos... enfim!

Conseguidos os reagentes o pobre Troll Solitário prepara o Sapta e lhe dá a habilidade de ver os elementais do fogo. Mas se você acha que acabou, está enganado! É preciso subjugar o elemental, pegar as suas cinzas e acender uma chama usando o prato dos Tuscos, e assim acender a tocha do fogo dormente. Sim, subjugar o elemental do fogo! Eu adorei a ideia! Tem muito sentido com o poder do fogo, de consumir e derrotar.

Conseguindo concluir tudo é hora de voltar para o pobre coitado do Kranal e lhe entregar a tocha em chamas. Com ela, ele prepara o seu Totem do Fogo - sim, seu totem é uma tocha com uma chama que nunca se apaga - e você ganha o primeiro Rank da Habilidade Searing Totem, que fica atacando inimigos próximos com pequenas rajadas de fogo.

Curiosidade: No Vanilla, todos os totens era iguais aos totens
dos Taurens. Trolls e Orcs ganharam totems únicos no RoTLK

Agora faltam apenas o Chamado das Águas e o Chamado do Ar. Continuarei falando sobre isto em outra oportunidade.

Você pode ler a parte dois aqui.




segunda-feira, 20 de junho de 2016

Três joguinhos do Game Boy Advance (GBA) que vale a pena conferir


Esses dias estava me lembrando dos tempos em que meu meio principal de jogo era o emulador do GBA. Esse tempo passou e eu hoje tenho um Nintendo 3DS e uma conta da Blizzard cheio de coisas pra fazer toda semana.

Mas nesses tempos eu estava lembrando dessa época feliz em que podia jogar demais mesmo quando a conexão com a internet estava ruim, e resolvi dar aqui umas dicas de jogos de GBA.

Segue aí


Advance Wars 2

Pense num jogo para eu amar! Advance Wars merecia uma continuação digna para o 3DS ou para o próximo portátil da Nintendo. É fácil de aprender o sistema básico e vai ficando complexo e complexo na medida em que mais unidades vão sendo incluídas e novos Comandantes aparecem. O Advance Wars 2 é melhor que o primeiro por ter uma campanha mais diversificada e o modo de ensinamento ser mais empolgante do que o tutorial do primeiro. Tem uma missão com um vulcão! Além de que existe uma campanha na dificuldade Hardcore, destravada após completar a campanha normal - e muito difícil, mesmo!


Fire Emblem

O jogo da Lyn, Eliwood e Hector. Trata-se do prequel do Fire Emblem: The Sword of Bidding. Como foi o primeiro Fire Emblem a chegar nas Américas o subtítulo foi perdido, que originalmente é Sword of Flame. Um jogo cheio de personagens cativantes (zerei cinco vezes), que envolve RPG e estratégia e requer uma boa habilidade de planejamento, uma vez que as mortes são permanentes. Vale a pena demais!




Rockman EXE 2

Mistura de ação de estratégia com card-game. Rockman EXE é uma série muito massa e que super recomendo, mas, em especial, o EXE 2 é muito bom! Enredo simples, mas efetivo, sistema de batalha bem feito, cenários muito intrigantes para se explorar e ir abrindo caminho. A única parte mais chatinha são as missões errantes, mas apesar disso, EXE 2 é muito bom. E é cheio de extras pós-game, muito desafiadores (só consegui vencer metade)



sábado, 18 de junho de 2016

Meus Personagens do Diablo 3


Resolvi dar um tempo dos posts problematizadores e tou compartilhando amenidades. Vou colocar aqui meus personagens do Diablo 3.

RAVEN

Meu Demon Hunter quando eu comecei a jogar na minha conta (antes eu tinha um personagem na conta de um amigo). Coloquei o nome como uma referência ao corvo da habilidade companheiro animal. Já sabia que queria usar a combinação Sentinela conjuntamente com a habilidade do Companheiro Animal. E, acreditem ou não, eu não tinha conhecimento do conjunto do saqueador, que usa como base justamente estas duas habilidades. Cheguei no nível 70 e comecei a procurar o conjunto. Meu primeiro DH de nível 70. Só tenho três peças dele. sou player casual não me julguem



LEONABARBARA

Eu a chamava de A Fúria Cafona ou Punho Sem Estilo, porque as peças de armadura sempre vinham em combinações de cores que ficavam muito bregas. Na temporada 5 eu converti ela como heroína de temporada e consegui o conjunto do poder da terra. LeonaBarbara é resistente, forte e corajosa. Mas não tem esse senso de estilo todo. E quem disse que toda mulher tem que ser fashionista? poxa, não consegui não problematizar


SIL'VASH

Sil'Vash é o nome de uma Rainha Zerg em um Fanfic que eu escrevi. Depois eu resolvi colocar este nome numa Witch Doctor. Sil'Vash era o nome da minha personagem na conta do meu amigo. Meu primeiro personagem de nível 70. Hoje esse personagem está reservado à seguir no modo história com o mozão. Como a gente não tem tanto tempo livre assim, vamos aos poucos.




PALLASREKALK

Criei para a temporada 4. Maior objetivo foi conseguir peças de Transmog. Guerreira Viking devota a Odin e matadora de Dragões. Também conseguiu o escudo da Johanna. Ou melhor, o demônio maligno que o portava - e de quem Pallas arrancou os dentes - jurou até no leito de morte que o escudo era o verdadeiro. Mas tem outros Cruzados portanto um escudo semelhante e reivindicando que o exemplar deles é que pertenceu à Lendária Johanna.



CROWLER

Criei para temporada 6 assim que soube que a recompensa de temporada era o conjunto do pilhador. Também é o substituto do Raven como meu main, porque depois de tanto tempo eu cheguei a conclusão que Crowler é um nome melhor, e mantém a referência ao corvo. Atualmente ele continua limpando santuário de demônios enquanto se prepara para vencer a provação do pilhador.