terça-feira, 24 de janeiro de 2017

A Contenda do Galo




Hoje o Festival do Ano do galo entrou no ar. Abri minha primeira caixa do Overwatch (só quero abrir as normais quando tiver 20 - atualmente tenho 17) e num ganhei nada demais, aí comprei mais 5 e me decepcionei porque vieram mais coisas do conjunto básico.

Mas o que eu queria falar era sobre a Contenda do modo de captura do galo. Claramente uma forma de colocar em teste o tão pedido e mega ultra clássico modo de capturar a bandeira. Um modo que seria muito bem vindo no jogo e é muito pedido.

Será que um mapa assim funcionaria em OW?
No vídeo de desenvolvimento, que você pode conferir clicando aqui, o desenvolvedor Jeff fala que o modo está sendo testado faz tempo e que o modo de captura da bandeira é visto mais como um modo por diversão pois seria muito difícil balancear o modo tendo em vista que temos personagens com habilidades de movimento muito convenientes. Nerfar as habilidades de movimento seria como matar parte do espírito do jogo, em que você é um indivíduo com grande habilidades, e ao mesmo tampo manter os personagens com essas habilidades garantem certas jogadas e momentos injustos.

Mas dependendo dos feedbacks e de como funcionar a nova contenda e como ficar o seu metagame específico, o modo de captura de bandeiras pode entrar para o Arcarde de forma mais efetiva e quem sabe ganhar um mapa próprio.

Vamos torcer para que isto aconteça.

Enquanto isto, eu espero que eles venham a fazer um mapa próprio para o modo de captura. E na minha opinião uma forma de fazer o modo ficar legal é criar um mapa em que habilidades de movimento não sejam determinantes para a vitória, não sejam tão úteis. Tinha um mapa do Unreal Tournament, de captura de bandeira, que consistia em dois túneis, um superior e um inferior, sem quase nenhum campo aberto. Este tipo de mapa seria perfeito, em que habilidades como o pulo do Winston e o vôo da Pharah não teriam grande repercussão.

Andem logo, cientistas da Black Mesa!
Imagina aí um mapa com corredores estreitos, como uma rede de esgotos!

Além do mais, ter habilidades incríveis é bem bacana, mas é igualmente massa enfrentar situações em que as suas habilidades não lhe dão tanta vantagem assim e você precisa se esforçar e bolar novas estratégias ou novas formas de usar as habilidades. E nem todo personagem precisa ser incrivelmente útil em todas as situações.


O que me lembra outra coisa que eu adoraria ver no Overwatch. Um modo de resgate de refens, igual tinha no Counter Strike (clássico!), e como os reféns andam como pessoas normais, habilidades de movimento não seriam igualmente determinantes.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

A Jornada do Xamã: Totens, parte 2




Depois de um tempinho quase um ano da parte 1, resolvi criar vergonha na cara e me organizar melhor não deu certo para escrever a segunda parte do meu relato sobre os totens do xamã do WoW Vanilla.


Pois bem, meu Xamã, Mokk, tinha completado uma etapa importante na sua jornada e já tinha comungado com os Elementos da Terra e do Fogo. Eu estava ansioso pelo próximo elemento e quando Mokk chegou no nível 20 a primeira coisa que eu fiz foi ir atrás do meu instrutor de classe para pegar a Quest Call of Water.

A JORNADA DAS ÁGUAS

A primeira tarefa é encontrar Islen Waterseeker, uma tauren que vive litoral dos Sertões. Eu AMO uma coisa que ela diz assim que a gente a encontra e entrega a quest:

“The wind approaches you quickly from the horizon; the earth is steady beneath your feet; and your spirit is already warmed by fire—I would say it is time for you to learn about the purity of water”
“O vento se aproxima rapidamente do horizonte; a terra se encontra firme sob os seus pés; e o seu espírito se encontra aquecido pelo fogo – eu devo dizer que é tempo de você aprender sobre a pureza da água”

A morada de Islen
Logo depois, Islen nos envia para encontrar uma moça chamada Brine, pois só com ajuda dela que Islen será capaz de criar um Sapta da Água mesmo ela sendo uma grande xamã com forte vínculo com o elemento água e morar em uma ilhota de frente do oceano e ser capaz de invocar Elementais da água. Então, lá vinha mais uma viagem, só que no meu caso eu peguei um vôo até o campo Tauren mais ao sul, virei lobo espiritual e fui correndo até ela. No vanilla, montarias só ficavam disponíveis a partir do nível 40, então o lobo espiritual vinha muito a calhar.


Brine é outra personagem que se apresenta de uma maneira interessante, chamando a ela mesma de irresponsável por não cuidar da própria segurança e incapaz de portar algo que seja útil a alguém – embora exista muito sarcasmo nas palavras dela. Logo após a introdução ela diz que sabe o que nós queremos e que vai nos ensinar sobre a água.

Sertões Pré-Cataclisma e a localização da casa da Brine

A primeira lição é sobre a importância da água e o objetivo é simples: descer até uma poça de água próxima e encher um recipiente com água. Quando fazemos isto, um Javatusco aparece querendo comprar brigar por estar pegando água da poça que supostamente é deles. Depois de derrota-lo, Brine dá a primeira lição, sobre como a água conecta todas as coisas vivas mas as vezes ela também é motivo de conflitos e brigas para aquele que não entendem que ela deve ser compartilhada (não com essas palavras exatas, mas a magia está aí).

O segundo pedido da Brine é um pouco mais absurdo. Ela pede uma amostra de água do fosso que existe no meio da Serraria Tarren, do outro lado do PLANETA!!!! Isto significa uma looooooonga viagem, uma vez que é necessário ir até Ogrimmar, pegar o Zeppelin para Tirisfal, depois virar lobo espiritual e atravessar toda a floresta pinhaprata e antes de andar um pouco mais até chegar na Serraria. Vocês não têm noção do quão demorado isto leva, praticamente uma hora apenas para ir do ponto A para o ponto B! Isto para que possamos pegar um pouco de água que permanece pura apesar de toda a corrupção da morte viva espalhada ao redor. E depois desta longa viagem, seria necessário voltar para Brine para completar a quest, e ouvir como este frasco de agua lhe lembra uma história de infância sobre como é possível encontrar esperança mesmo entre as mais pesadas adversidades (isto se você tiver saco para ler a questlog).

O malditobendito fosso
Inclusive, o WoW antigamente era cheio de missões que requeriam que você viajasse para outra área, apenas para descobrir que lá existem quests do seu nível para fazer.

Por fim, Brine nos envia para recuperar o terceiro ingrediente para a criação do sapta: Nas Ruínas de Stardust, na parte leste de Ashenvale, existe uma fonte de água sagrada. Então o jogador precisa viajar até Ashenvale (uma viagem menos longa desta vez), desbravar a floresta escapando de monstros e jogadores de nível mais alto para encontrar a ruína... cheia de elementais da água guardiões da fonte. Eles estavam nível 23 e eu nível 20 com certa de 20% da barra de XP, pois estava empolgado em pegar logo o totem da água, e no WoW Vanilla, se você não jogar direito um monstro de mesmo nível te mata (hoje no WoW até o 80 dá para matar monstros com um golpe na boa).

Depois a gente tem que fazer o caminho de volta (Retorno Astral pra quê te quero!)  e ao voltar para Brine, ela nos diz para ter cuidado pois existem elementais guardiães da fonte (Devia ter dito antes). Outra micro-decepção desta parte é que não tem micro-histórinha sobre alguma virtude o elemento água.

Enfim, daí Brine junta as três amostras de água e cria uma amostra pura de água e abençoada por ela, que nos permite criar o Sapta da Água para enxergar espíritos da água, e daí nos pede para voltar para a Islen, a xamã – isso a gente acabou de passar por ela faz uns 15 minutos e são mais 15 minutos só pra chegar até ela de volta.

Islen cria o Sapta da Água. YAY!!!!!
Agora vem a parte final da jornada da água.

A PURIFICAÇÃO DAS ÁGUAS


Para se tornar digno de receber um Totem da Água, Islen nos dá a tarefa de purificar um espírito elemental da água que está corrompido pela praga e que não mais se comunica com os Xamãs de demais espíritos. Até aí tudo lindo e maravilhoso e cheio daquele Lore e Fantasia incrível do Vanilla. O problema está na localização do espírito: Floresta Pinhaprata, à leste do Sepulcro em uma costa escondida. Sim, ela nos pede para viajar até O OUTRO LADO DO MUNDO de Azeroth para esta missão e pela SEGUNDA VEZ. Quando a gente acabou de passar por lá não faz muito tempo.

Mas é como diz aquele ditado, fazer o quê né? O jeito é virar lobo, viajar até Ogrimmar, pegar o Zepellin e depois entrar na Cidade Baixa e pegar o vôo até o Sepulcro. Chegando lá, mais uma volta, por um campo repleto de Worgens selvagens (diferentes dos de Guilnéas) para se deparar com um caminho desolado que ninguém pensaria em explorar. Depois de andar um pouco sem nada a não ser pedras e o mar... uma formação com grama, poças de água, um braseiro e um Troll solitário, de nome Tiev Mordune.

Ao usar o Water Sapta, diversos espíritos de água se tornam visíveis e dentre eles um espírito maior, a Manifestação Corrupta da Água, nosso objetivo. O Espírito está no nível 22 (Eu estava no 20 quando me dediquei a esta quest) e possui Frost Shock e Frost Nova. Se um Xamã falhar nessa quest, ele precisa pegar outro Water Sapta para ver os espíritos de novo, o que significa ir do Sepulcro para os Sertões e depois voltar (mais tempo perdido andando e andando). Ainda bem que eu venci ele de primeira.

Ao derrotar o elemental, é apenas questão de pegar as braçadeiras dele e colocar no braseiro e as últimos gotas de água pura do Sapta da Água, e um elemental purificado aparecerá. Em gratidão, o Elemental irá lhe dar um estilhaço de água, um pedaço dele mesmo, que servirá como base para a elaboração do seu Totem.

Cadê das player mon?
Duas curiosidades: Antigamente não existia no WoW a mecânica das instâncias no mundo aberto, então todos os NPC’s eram visíveis para todos, o que significa que NPC’s especiais, invocados por quests, não permaneciam para sempre à disposição. Então, se um Xamã por algum motivo curioso demorar o bastante, o Elemental Purificado irá desaparecer e a missão para ganhar o totem não ficará disponível.

É aí que Tiev entra. Ele pode invocar o Elemental Purificado de novo se você o entregar um Water Sapta. O que significa outra viagem de ida e volta para o outro lado do mundo sem montaria. Quando o Cataclisma chegou e as missões de classe foram removidas, Call of Water foi removida, mas Tiev continua lá, sem nenhuma função. Você pode até conferir a página dele nowowhead ou ir até lá pessoalmente e conferir que ele ainda esta lá, num tédio só e se perguntando porque nunca mais apareceram Xamãs atrás da benção das águas.

Mas enfim, voltando ao assunto, cabe ao jogador pegar a sua recompensa e levar o fragmento do elemental de água para Islen, para que ela possa criar o nosso Totem, mais um instrumento espiritual. A outra recompensa é a habilidade Totem da Corrente Curativa, uma habilidade que coloca um totem da água que cura todos os jogadores em 6 pontos de vida a cada 2 segundos. SÉRIO??????? Nossa, foi meio frustrante ver a recompensa, que não é tão útil nem em DG’s e nem nas quests, mas tudo bem. Apesar de longa, a sensação final foi de dever cumprido e de jornada vivida.



O CHAMADO DO AR

Call of Air é a última das quests especiais do Xamã, que o liga ao elemento ar e fica disponível no nível 30. Obvio que ao chegar no nível 30 a primeira coisa que fiz foi procurar o instrutor de Xamãs para receber a quest, enquanto ficava imaginando o que será que eu deveria fazer para ganhar meu totem. Talvez algo homérico como viajar nos quatro cantos do mundo para coletar a essência dos quatro ventos (Vento Norte, Sul, Leste e Oeste).

Pois, bem, o instrutor me manda procurar Prate Cloudseer, que vive em uma caverna em Mil Agulhas junto do seu namorado, DornPlainstalker. No Cataclisma, Mil Agulhas foi inundada e o paradeiro dos dois Taurens é desconhecido. T_T

Peguei a quest, virei lobo fantasma e me dirigi até Mil Agulhas. Segui mais ou menos as instruções, procurei um bocadinho – mas não muito – e encontrei a caverna, já louco para iniciar minhas provações e adquirir a sabedoria do vento e um totem feito de uma entidade elemental.

Encontramos Prate e ela nos diz, embora não com estas palavras, o seguinte: “Tá aqui o seu totem. Agora pode voltar a procurar um grupo pra Dungeon”


Aí eu fiquei: COMO ASSIM TOMA O SEU TOTEM, CADÊ MINHA PROVAÇÃO, CADÊ A SABEDORIA DOS QUATRO VENTOS, CADE QUEST PRA RODAR O MUNDO INTEIRO ATRÁS DE UMAS FROZINHA COM DROP RATE BAIXO OU ALGO DO TIPO?


Falando sério, rodar metade do mundo na provação da água tomou tempo e dedicação e paciência, mas foi bem satisfatório concluir a jornada. Meio chato, mas satisfatório. Receber o totem do ar de uma vez sem nenhuma fantasia, apesar de bem prático foi decepcionante.

Tipo assim, os meus totems são feitos de fragmentos de elementais que me deram a suas bênçãos e sabedoria (ou quase isto – elemental do fogo estou falando de você), meus totens são instrumentos feitos dos próprios elementos do mundo, e daí o totem do ar é tipo um negócio que eu não sei nem da onde veio.

O namorado dela, por outro lado, possui umas quests que lembram um tipo de provação do elemento ar, pedindo a gente para pular do alto de uma montanha e para ir atrás de umas Harpias e pegar as penas delas. Minha teoria é que havia um tipo de corrente de quests que foi abolida no final, e os desenvolvedores simplesmente deram a quest, achando que toda a volta dada no Chamado das Águas deve ter sido o bastante.

 
Mas enfim, com isto, completo o meu relato sobre os totens do Xamã da Horda antes tarde do que nunca. Na expansão The Burning Crusade, quando Draeneis trouxeram Xamãs para a aliança, foram incluídas provações elementais para a Aliança. Algum dia eu posso escrever sobre isto, quando upar um Xamã Draenei até o nível 30 eu um servido do TBC ou TFT.

Paz e que os Elementos nos Guiem

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Momentos de Dor e Sofrimento no WoW



Faz algum tempo o olho de Sulfuras (o item que transforma o Martelo Sulfuron na Arma Lendária chamada Sulfuras, a Mão de Ragnaros) caiu para o Thurbons, o meu ladino que não pode usar maças de duas mãos. Na verdade o item caiu DUAS VEZES. Em duas semanas SEGUIDAS.


Agora, neste instante, eu estava no Templo Negro com o meu Xamã, procurando conseguir alguns itens de Transmog. Não caiu nenhuma ficha para Xamã dentre as fichas do Tier 6. O boss que é uma Shivarra deixou três fichas pra Paladino e nenhuma para Xamã.

Mas o Illidan deixou para mim uma das lâminas de Azzinoth, sua arma lendária.

Detalhe: Xamãs não usam Espadas


domingo, 15 de janeiro de 2017

O Escurecer de Tristam


Queria ter escrito antes, mas aquele drama básico com o trabalho...

Tristam e seus habitantes
Eu joguei o Diablo I original. Zerei o jogo com o Warrior, tinha planos de depois ir com a Rogue e depois com o Wizard, mas nunca deu muito certo. Diablo I é um jogo muito bom, atemporal, eu diria. Uma vez que você começa a jogar e entende como ele funciona, não dá para não jogar e não apreciar a obra de arte que ele é.

Por isto que, quando o escurecer de Tristam iniciou, eu fui direto conferir o resultado.

O Escurecer de Tristam é um evento que permite aos jogadores experimentarem os níveis do Diablo I adaptados para o Diablo III. Um portal fica aberto em Tristam, que leva ao passado, e permite entrar na antiga versão da Catedral de Tristam, chamado no "Remake" de O Labirinto.



O evento é bem satisfatório de jogar. Ele não é igual ao Diablo I, mas uma adaptação. Encontramos uma Tristam destruída e com seus habitantes mortos logo quando entramos no portal - no jogo original, eles estavam todos vivos, uma peculiar diferença.

As cavernas
A estrutura do Labirinto é igual ao do Diablo I. O primeiro jogo da franquia só tinha 16 andares de masmorra para concluir (pasmem) fora algumas salas extras, como a câmara do Leoric e a passagem submersa. Quando você chegava nos níveis 5, 9 e 13 um atalho para a cidade se abria, o que no Diablo 3 não ocorre. Se quiser vencer o chefão tem que passar pelos 16 niveis de uma vez.

Uma coisa que me decepcionou um pouco foi que o Design dos níveis não segue a mesma lógica/logaritmo/design dos níveis do Diablo original. O que mais me decepcionou foram os níveis da caverna (9-12). O Design desses niveis era de uma grande area com poucas paredes e com rios de lava que o jogador tinha que atravessar usando uma ponte. O design no evento ao invés de criar uma grande área criou uma caverna com longos corredores estreitos e nada de lava - o que faz com que o comentário da sombra do passado "It's getting hot down here" (Está ficando quente aqui embaixo) sem sentido.

Outros três prazeres que eu tive nesse nível foram:

1) A trilha sonora: Nostalgia é uma coisa incrivel, nos faz sentir um troço estranho por tão pouco, né? Toda a trilha sonora de Tristam e do Labirinto é igual à trilha sonora original. As músicas, os efeitos dos monstros, seus gritos, o som de uma porta abrindo. É muito legal ouvir os sons originais! Compensa o fato do visual dos níveis não ser semelhante ao visual original.

2) Itens originais: Não obstante, outro elemento do fator nostalgia é a presença de itens  do Diablo I como peças do Diablo III. Eles aparecem como itens incomuns (Azuis), mantém a arte original e ganharam um texto ilustrativo. Bacana!


3) A Dificuldade e os Chefões: Quando fui com meu Demon Hunter todo equipado com lendários, gemas e 300 pontos de excelência, foi até fácil. Mas ao iniciar um novo jogo na temporada, sem itens extras nem pontos de excelência a coisa ficou mais difícil. O Labirinto não é molezinha, e isso é um ponto positivo!

Outra coisa que eu curti foi que os chefões foram adaptados do original e estão bem fiéis. O Butcher e o Leoric estão iguais! O Lazarus nem tanto, mas o estilo adaptado é fiel ao Design original (Só faltou a criança sacrificada no altar para ficar completo). E o Diablo eu não sei dizer porque só enfrentei uma vez - embora possa dizer que o nivel 16 do labirinto é bem diferente no Diablo I.

Rei Leoric
Enfim, só queria mesmo era compartilhar o quanto esse modo é massa. Ainda vou fazer todos os meus personagens matarem o Diablo.

sábado, 14 de janeiro de 2017

Fim do Hiato


Vou voltar a alimentar o Blog agora que a minha vida tá menos loucura.

Engraçado que eu parei de postar coisa porque coloquei tempo no WoW, aí quando o tempo acabou eu fiz vários esboços no Word e não concluí nenhum, e agora tou dizendo que vou voltar a alimentar o meu blog justamente quando coloco tempo no WoW de novo.

Será que vai dar certo?

Porque quando eu coloco tempo no WoW eu metade de mim fica louca do WoW e a outra metade maníaca. Eu coloquei tempo no WoW justamente porque a semana é das Missões Mundiais aí eu pensei, vou colocar tempo depois não, essa semana meus char podem ganhar 5k recurso de ordem.

Assim, nem sei se vou aproveitar de verdade, mas a Blizzard as vezes faz isso com a gente. Uma conta da Blizzard é um investimento, um tipo de Patrimônio que dá na gente o desejo de investir e fazer crescer.


Vou tentar escrever coisas mais vicerais, sinceras e sucintas, por motivos de tempo e energia psíquica.


Mas só queria fazer uma pequena confisãozinha de cunho político. Disseram que a vida ia melhorar caso a Dilma caísse, pois bem, depois do impeachment a minha vida e a de muita gente ao meu redor só piorou. Não sou PTista nem Coxinha, mas seria burrice não perceber que tá tudo piorando. E eu tou bem indgnado, porque eu acho que quando me aposentar só vou viver 5 anos para aproveitar, enquanto o Temer já é aposentado, e ainda vai ganhar outra.

Enfim, sem querer fazer deste espaço um espaço politico, mas acabou saindo e eu sou de compartilhar.

Um blog é pra compartilhar, né?