quinta-feira, 6 de abril de 2017

A Jornada em Alola, parte 3



Olar pessoal. Estou aproveitando meu tempinho livre aqui no Hotel de luxo do congresso do trabalho para escrever sobre minha jornada em Alola. Estou jogando Pokemon Moon em doses meio homeopáticas, já que eu não quero avançar muito sem ter escrito no blog e eu não tenho como escrever com essa frequência toda.

Logo depois de passar pela Rota Troll... pera, rota Troll? É que é uma rota que um cara diz que vai nos dar um prêmio se a gente vencer os cinco treinadores que estão lá, mas na rota só tem quatro – o quinto deve estar na parte inacessível – então não dá pra pegar o prêmio.
Enfim... depois da Rota Troll nos encontramos com Lana, a líder do desafio do tipo água, uma moça com ar de tímida e inocente. Apesar de só ter cinco pokemons no time e um ovo, fui adiante no desafio, e a grande questão a aflige são uns negócios que ficam se debatendo na água, que na verdade são Wishiwashi. Para verificar, ela nos dá também um Lapras que a gente pode usar para atravessar a água.

100% sem cara de Sociopata
 Ainda sobre a Lana a moça é um amorzinho, tirando a parte em que ela é uma mentirosa compulsiva e possui um senso de humor deturpado. Fora isso ela é de boa. Tipo, ela conta na cara dura que o local, Brooklet Hill, é o lar do antigo pokemon forjador dos oceanos, Kyogre, quando na verdade ela tá tirando uma com a nossa cara e ela também nos conta outras mentirinhas. Mas fora isso ela é diboa – ah, tirando também que ela é uma chata que não deixa a gente explorar o local porque primeiro a gente tem que verificar a agitação na água. Mas fora isso tudo ela é um amorzinho, huhu.
Melhor comentário dela (segundo minha memória): “Está ouvindo isso? Outra agitação, mais violenta! Espero que não seja outro pokemon. Se tivermos sorte pode ser apenas um banhista se afogando e se debatendo violentamente na água”

Num é um amor essa pessoa? >:3

Na terceira agitação de água um Wishiwashi na forma de cardume (School Form - não confundir com forma de escola) pula em cima de nós e nos ataca!!!! Ele se trata do Totem Pokemon do desafio da água! Mesmo com cinco pokemons e alguns bem em desvantagem (Geodude, Growlithe, Rockruff) eu resolvi encarar. Ele estava um nível acima do meu Dartrix e com um bônus de defesa. Me senti desafiado!
Me ajuda Gzuis!
Mas a batalha foi absurdamente difícil! Por um grande motivo, que você pode dizer de trás pra frente: Alomomola! O primeiro pokemon que o totem chamou pra ajuda-lo na batalha foi um Alomola com uma grande quantidade de HP, Defesa e com Helping Hand e Heal Pulse. Foi um martírio porque ele fica curando o Totem e o ajudando, mas o Alomola também tem lots de HP. Para enfrentar o Totem foi preciso fazer algo que não faço desde o Nosepass da Roxanne no Pokemon Ruby, que é explorar tudo o que eu tenho no meu time. Então abusei um pouco de Sand Attack e Confuse Ray enquanto meus pokemons eram massacrados pelo Wishiwashi. Mas consegui, no final, derrotar o Alomola. O totem chamou outro Wishiwashi, que foi derrotado de uma só vez pelo Razor Leaf do Oliver (meu Dartrix). Nessa hora eu pensei: lascou tudo, agora ele vai chamar outro Alomola. Oliver era o único sobrevivente do meu time, todos os meus outros pokemons deram a vida por uma chance de Sand Attack ou confuse ray. Eu tinha que dar tudo de mim! E aí, eis que o pokemon totem mudou para a forma normal, e eu consegui derrota-lo antes que ele chamasse outro Alomola para lutar! Vitória, e por pouco!

Então nossa amiga nos deu o selo da água e a Z-Pedra do golpe da água! Huhuhu (pena que não serve pra mim). Outra coisa é que eu peguei um Poliwag na água e coloquei o nome dele de Poli e dei pro meu amor transformá-lo em Poliwrath. Mas ele quer um Politoed, então eu tenho que pegar outro Poliwag e chama-lo de Polibo (só quem saca das referências). Agora com a pedra da água eu posso finalmente expulsar os Sudowoodo da estrada e tirar o menino que bloqueia o meu caminho (quem não me deixa passar é o menino, não os Sudowoodo, só pra deixar bem claro).
DoveBarro, feliz com seu novo nome
O outro momento Lore-Role-Play que teve a seguir foi uma batalha contra a Team Skull para ajudar uma moça com gráficos estranhos chamada Hapu, seu Mudscale e o Drifloom. Engraçado que sempre tem uma opção pra fingir que a gente não lembra da Team Skull mas eu não sou tão Mean a ponto de responder isto, porque eles possuem problemas de autoestima sabe, e eu tenho pena. Aliás, o próprio ato de salvar um Drifloon é mais uma referência à DP (Diamon e Pearl, não pense besteira), e o S&M (Sun & Moon, não pense besteira parte 2) esta cheio dessas referências e eu acho que ainda tem muita água para rolar.
Aliás, duas coisas que eu fiz foram: primeiro pegar um Mudbray (Pre-evo do Mudscale) e colocar o apelido dele de DoveBarro, que é tipo uma gíria gay/trans que eu não sei o que significa, e a segunda coisa que aconteceu e que foi massa é que o ovo que eu estava carregando chocou e dele nasceu um lindo filhotineo de Umbreon! :3

Filhote de Umbreon antes do pelo ficar escuro.



Aí eu parei de jogar e prometi a mim mesmo que só retornaria depois de postar mais um relato (pra quê eu faço essas promessas?)

Para ler a próxima parte da jornada clique aqui (Coming Soonish)
Para ler parte anterior clique aqui
Para ler o primeiro capítulo clique aqui



BÔNUS: Duas fotos do Hotel Nacional, onde fiquei hospedado a trabalho. Para compensar que eu levei 2 semanas para revisar o texto e postar aqui.

Terror
Medo

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