domingo, 30 de abril de 2017

A Jornada em Alola, parte 4



Questão de honra: Escrever a parte 4 da Minha Jornada em Alola

Storm
Basicamente faz quase 1 mês desde que eu joguei pokemon e ainda não escrevi a parte 4. Pois bem, Abril tá terminando e com ele meu deadline interno.

Logo depois de postar que a Waterlium Z seria inútil para mim, eu consegui encontrar e capturar um Dewpider!!!!! Coloquei o nickname de Storm because Shaman issues e estou morto de feliz com ele usando o Z-move de água e dextruindo tudo ^^
Ao invés de seguir o rumo normal do jogo eu voltei pra investigar as áreas que não dava para checar por causa da garota loka dos itens ocultos, apenas para descobrir que Inês Brasil é amor e se preocupa tanto com a gente que não deixa a gente explorar a Digglet Cave ainda.

- Pera, se você gosta de voltar atrás e descobrir novas áreas, porque não volta para a ilha Melemele e explora ela usando o “Item Finder” e o “Surf”?
- Uma coisa é completamente diferente da outra.
- Eu não vejo diferença.
- É bem mais trabalhoso voltar pra ilha 1.
- Com isto você não está ferindo seu orgulho de RPGista? Quer dizer, você vai seguir adiante quando ainda...
- SHUT UP CONSCIENCE!

O próximo passo da Jornada foi aprender sobre a Battle Royal. Todos os NPCs tão animados por ela e eu tão ZZZZZZZZ. A forma de aprender foi através de uma aula prática junto de Hau, Gladion e do Masked Royal, um lutador profissional de Pokemon Battle Royal que na verdade é o nosso querido Professor Hello My Amores Have You Missed my Kukui?.

Veredicto da Battle Royal: No, thanks.

Foursome
O próximo empolgante passo foi seguir em direção ao Trial do fogo, realizado por Kiawe – que, aliás, foi introduzido de uma maneira bem quente no final da nossa Battle Royal (Acho pokemon ta tão gay, algum dia faço um post sobre todas as referências gays em pokemon). Kiawe reside no topo de uma montanha, que nós temos que subir para começar o Trial. Ponto positivo: Não precisamos passar pelas cavernas! Sim! Sim! Sim!

Seu desafio consiste em encontrar diferenças entre as danças de seus pokemons e pode ser resumido em uma letra: Z. Por que o desafio foi ZZZZZZZZZZ! Tenho nem palavras para descrever.
A batalha contra o Pokemon Totem foi bacana, mas não foi tão difícil quanto o WhishiWashi. Boa parte por causa da Waterlium Z, mas ainda assim apresentou um desafio legal. E com ela ganhamos a Firium Z, que poderá ser bem útil contra Mallow (aprendi o nome dela) a Leader dos pokemon tipo vegan.

Uma confissão: Peguei 3 Salandit macho pra jogar no Wonder Trade. Sou uma pessoa ruim?

Depois disso o grande lance foi seguir em frente na próxima rota e se encontrar com a Aether Foundation! :0 E querendo fazer o bem! 0:
Daí eu me lembrei: Gente, cadê a Lillie? Faz tanto tempo que não a vejo...


Ou vai ver na verdade deveria ser pouco tempo, mas saiu pela culatra comigo porque eu jogo bem lentamente (culpa da Blizzard e do Borderlands)(Ah, e do trabalho, quase me esqueço desse detalhe secundário)(brinks, se alguém que eu conheço ler isto).

Queria encerrar esse post apenas prestando meus respeitos à Ace Trainer Eileen, profissional no uso de pokemons voadores e que possui uma Z-Stone do tipo voador.


quinta-feira, 27 de abril de 2017

Heroes of the Storm 2.0

Dia 25 agora foi lançado o Heroes of the Storm 2.0

Para comemorar as diversas mudanças do jogo e para lançar uma nova interface, novos cosméticos e tentar nos convencer a jogar mais o jogo. Mas será que vai conseguir?

Heroes of the Storm é um jogo divertido. Bem mais divertido que o League of Legends e o DotA 2. Mas ser divertido não basta para a gente querer jogar o jogo. Eu mesmo adoraria me reunir com uns amigos e jogar umas partidas, embora infelizmente a vida não deixe tanto por conta de trabalhos e trabalhos. Mas fora jogar com amigos, o estímulo para jogar não é tão grande. Claro eu adorei abrir meus baús, adoro ver as Skins, fico com vontade de ter muitas coisas de lá. Parece até um ponto de coleção. Mas agora parar e dedicar tempo investindo no jogo... não parece algo tão atrativo ainda mais quando se tem World of Warcraft: Legion (que tá sempre lançando conteúdo novo também, socorro!). E o Overwatch! (Mas eu sou meio casual em Overwatch, então nem conta tanto).

Talvez o segredo para o sucesso do Heroes fosse ele abraçar o que realmente é: um jogo um tanto menos sério e competitivo e voltado para a diversão com amigos e desafios.

Como eu sou o louco das sugestões, eu tenho aqui minhas sugestões sobre o que eu acho que tornaria o jogo melhor:

1) Interface

Antes de mais nada, Heroes of the Storm é pesado que só e esquenta demais os notebooks. E olha que eu tou jogando num Notebook bem bonzim, mas mesmo com tudo no low o jogo fica pesado. Um primeiro passo é deixar o jogo mais atrativo pra quem não tem mega máquinas. Custa nada, né?


2) Modos Cooperativos

Overwatch deve dois eventos cooperativos e foram mega sucessos. Por que Heroes of the Storm não pode ter também? Teve um vídeo de primeiro de Abril que mostrava um modo semelhante, com o The Dark One invadindo o Nexus e um time gigante e heroico tendo que combatê-lo.

Sem contar que modos cooperativos já existem no Starcraft e são o que deixam o jogo vivo para os jogadores mais casuais.

Tu tem coragem de jogar com eles?
3) Desafio Single Player

Apesar de ser um jogo voltado para o combate em equipe, seria legal ter um pouco de conteúdo single player, principalmente para alguns dos Heróis mais complexos como Abbathur e The Lost Vikings. Ou um conteúdo de 2 players com o Cho'Gall. Modos desafios, que começam fáceis (para aprender as mecânicas dos herois) e depois vão ficando bem difíceis seriam atrativos, principalmente pra quem tem medo de tentar algum desses personagens de maior complexidade.


4) Investir no Lore

Sabe que Overwatch tem que Heroes of the Storm não tem? Lore

Parece besteira, mas não é. Claro que tem um monte de jogadores que não lêem as quests do WoW e nem do Diablo e que estão nem aí para o Lore, mas mesmo assim o Lore os influência no jogo. Eles tem essa sensação de que são únicos ou que os inimigos são únicos ou rivais ou que as estão fazendo parte de algo (mesmo com preguiça de ler e descobrir do quê estão fazendo parte).

Sendo o Super Smash Gamers da Blizzard, Heroes of the Storm junta diversos personagens com seus Lores próprios e alguns nem tanto, mas sem um propósito. Sem desenvolvimento. Quer dizer, a Kerrigan e a Sylvanna estão lá mas não há nada demais.

Pharaóh Tassadar
Uma alternativa seria explorar Lore alternativo aos jogos: O Conflito Eterno poderia mostrar fatos que ocorreram 10.000 anos antes de Diablo I, enquanto outro possível evento seria mostrar os primeiros combates entre Protoss e Zergs na galáxia.

Além desses eventos também poderia investir no seu Lore próprio.

Um pequeno exemplo é o Reino de Luxoria,  que serve de fundo para alguns visuais do jogo. Este Reino é palco de disputa entre o Enxame Escorpídeo de Zagara e o antigo Faraó Tassadar, que usou o poder do "Mundo das Trevas" para protegê-lo.

Explorar o Reino de Luxoria poderia vir em forma de eventos, uma contenda temática, um modo cooperativo, cinemática e HQ... enfim, uma história nova! E todos precisamos de novas histórias!




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Porque hoje deu a doida e amanhã é Greve Geral!
(Espero um dia poder me aposentar)

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Overwatch: Palpite de Contenda Cooperativa


Ontem saiu uma nova história em quadrinhos do universo de Overwatch, que mostra uma missão bem complicada devido à situação política instável que a agência de paz mundial se encontra.

Provavelmente diz respeito a um tipo de evento, e o que eu acho que teremos neste evento são:

1) Novas Skins: Vários membros da Overwatch aparecem com seus visuais da época em que trabalhavam na agência. Temos Tracer (dois visuais), Mercy, Reinhardt, Genji, Winston e Tobjörn com novas aparências (talvez a do McCree também conte, mas achei muito Basic).


Novos Visuais
2) Uma nova contenda cooperativa, em Kings Row: Não apostaria todas as minhas fichas nisto, mas se eu fosse um desenvolvedor do jogo eu acharia que já estava na hora de uma nova contenda cooperativa. No quadrinho, temos quatro membros da Overwatch sendo enviados para Kings Row, exatamente o mesmo número de jogadores da última contenda cooperativa, de Haloween.

Além disto, os inimigos, os Ômicos, são típicos inimigos mais ou menos genéricos que podem vir em massa, garantindo a possibilidade de enfrentar um grande número de robôs de forma cooperativa. Quem sabe até enfrentar alguns Bastions do time inimigo, ou alguma Orisa com visual Omnico e até algum Zenyatta (menos provável, mas possível).

Novos Inimigos
Agora Confabulando: No futuro Overwatch podia ter um modo cooperativo, semelhante ao Starcraft II (aliás, ainda não experimentei esse modo), com diversos desafios cooperativos distintos e com um modo inclusive cooperativo com Mutadores Semanais.
Sim, igual ao Starcraft II!

4 Personagens: Um de cada função do jogo
Então eu fico torcendo para que seja uma contenda cooperativa, porque na última eu ainda não tinha comprado o jogo e não tive a chance de jogar com o meu amor. Mas se for algum evento de outro tipo, como algo relacionado ao mapa, também não fico decepcionado.

Aquilo é uma carga?

A Jornada em Alola, parte 3



Olar pessoal. Estou aproveitando meu tempinho livre aqui no Hotel de luxo do congresso do trabalho para escrever sobre minha jornada em Alola. Estou jogando Pokemon Moon em doses meio homeopáticas, já que eu não quero avançar muito sem ter escrito no blog e eu não tenho como escrever com essa frequência toda.

Logo depois de passar pela Rota Troll... pera, rota Troll? É que é uma rota que um cara diz que vai nos dar um prêmio se a gente vencer os cinco treinadores que estão lá, mas na rota só tem quatro – o quinto deve estar na parte inacessível – então não dá pra pegar o prêmio.
Enfim... depois da Rota Troll nos encontramos com Lana, a líder do desafio do tipo água, uma moça com ar de tímida e inocente. Apesar de só ter cinco pokemons no time e um ovo, fui adiante no desafio, e a grande questão a aflige são uns negócios que ficam se debatendo na água, que na verdade são Wishiwashi. Para verificar, ela nos dá também um Lapras que a gente pode usar para atravessar a água.

100% sem cara de Sociopata
 Ainda sobre a Lana a moça é um amorzinho, tirando a parte em que ela é uma mentirosa compulsiva e possui um senso de humor deturpado. Fora isso ela é de boa. Tipo, ela conta na cara dura que o local, Brooklet Hill, é o lar do antigo pokemon forjador dos oceanos, Kyogre, quando na verdade ela tá tirando uma com a nossa cara e ela também nos conta outras mentirinhas. Mas fora isso ela é diboa – ah, tirando também que ela é uma chata que não deixa a gente explorar o local porque primeiro a gente tem que verificar a agitação na água. Mas fora isso tudo ela é um amorzinho, huhu.
Melhor comentário dela (segundo minha memória): “Está ouvindo isso? Outra agitação, mais violenta! Espero que não seja outro pokemon. Se tivermos sorte pode ser apenas um banhista se afogando e se debatendo violentamente na água”

Num é um amor essa pessoa? >:3

Na terceira agitação de água um Wishiwashi na forma de cardume (School Form - não confundir com forma de escola) pula em cima de nós e nos ataca!!!! Ele se trata do Totem Pokemon do desafio da água! Mesmo com cinco pokemons e alguns bem em desvantagem (Geodude, Growlithe, Rockruff) eu resolvi encarar. Ele estava um nível acima do meu Dartrix e com um bônus de defesa. Me senti desafiado!
Me ajuda Gzuis!
Mas a batalha foi absurdamente difícil! Por um grande motivo, que você pode dizer de trás pra frente: Alomomola! O primeiro pokemon que o totem chamou pra ajuda-lo na batalha foi um Alomola com uma grande quantidade de HP, Defesa e com Helping Hand e Heal Pulse. Foi um martírio porque ele fica curando o Totem e o ajudando, mas o Alomola também tem lots de HP. Para enfrentar o Totem foi preciso fazer algo que não faço desde o Nosepass da Roxanne no Pokemon Ruby, que é explorar tudo o que eu tenho no meu time. Então abusei um pouco de Sand Attack e Confuse Ray enquanto meus pokemons eram massacrados pelo Wishiwashi. Mas consegui, no final, derrotar o Alomola. O totem chamou outro Wishiwashi, que foi derrotado de uma só vez pelo Razor Leaf do Oliver (meu Dartrix). Nessa hora eu pensei: lascou tudo, agora ele vai chamar outro Alomola. Oliver era o único sobrevivente do meu time, todos os meus outros pokemons deram a vida por uma chance de Sand Attack ou confuse ray. Eu tinha que dar tudo de mim! E aí, eis que o pokemon totem mudou para a forma normal, e eu consegui derrota-lo antes que ele chamasse outro Alomola para lutar! Vitória, e por pouco!

Então nossa amiga nos deu o selo da água e a Z-Pedra do golpe da água! Huhuhu (pena que não serve pra mim). Outra coisa é que eu peguei um Poliwag na água e coloquei o nome dele de Poli e dei pro meu amor transformá-lo em Poliwrath. Mas ele quer um Politoed, então eu tenho que pegar outro Poliwag e chama-lo de Polibo (só quem saca das referências). Agora com a pedra da água eu posso finalmente expulsar os Sudowoodo da estrada e tirar o menino que bloqueia o meu caminho (quem não me deixa passar é o menino, não os Sudowoodo, só pra deixar bem claro).
DoveBarro, feliz com seu novo nome
O outro momento Lore-Role-Play que teve a seguir foi uma batalha contra a Team Skull para ajudar uma moça com gráficos estranhos chamada Hapu, seu Mudscale e o Drifloom. Engraçado que sempre tem uma opção pra fingir que a gente não lembra da Team Skull mas eu não sou tão Mean a ponto de responder isto, porque eles possuem problemas de autoestima sabe, e eu tenho pena. Aliás, o próprio ato de salvar um Drifloon é mais uma referência à DP (Diamon e Pearl, não pense besteira), e o S&M (Sun & Moon, não pense besteira parte 2) esta cheio dessas referências e eu acho que ainda tem muita água para rolar.
Aliás, duas coisas que eu fiz foram: primeiro pegar um Mudbray (Pre-evo do Mudscale) e colocar o apelido dele de DoveBarro, que é tipo uma gíria gay/trans que eu não sei o que significa, e a segunda coisa que aconteceu e que foi massa é que o ovo que eu estava carregando chocou e dele nasceu um lindo filhotineo de Umbreon! :3

Filhote de Umbreon antes do pelo ficar escuro.



Aí eu parei de jogar e prometi a mim mesmo que só retornaria depois de postar mais um relato (pra quê eu faço essas promessas?)

Para ler a próxima parte da jornada clique aqui (Coming Soonish)
Para ler parte anterior clique aqui
Para ler o primeiro capítulo clique aqui



BÔNUS: Duas fotos do Hotel Nacional, onde fiquei hospedado a trabalho. Para compensar que eu levei 2 semanas para revisar o texto e postar aqui.

Terror
Medo