quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

A Jornada em Alola: Parte 1



Ganhei Pokemon Moon do meu namorado!
O maior mozão que você respeita.

E finalmente pude iniciar a minha jornada pokemon em Alola. Coloquei o cartucho do Pokemon Moon (ou Pokemon Xoelma, como o meu pequeno grupo de gaymes chama) e logo no começo me deparei com uma mega super irada fukin cena de introdução onde Lillie é perseguida pela corporação Aether.

Eita que esse jogo já começou com tudo, pensei.
Corre Mulher!
Então iniciamos a nossa jornada em Alola, tudo muito lindo. Mamãe nos introduz o backgroud básico através de alguns diálogos, depois temos Kukui aparecendo e explicando um pouco de Alola por meio de mais diálogos, aí começamos a andar para o centro da cerimônia e temos mais diálogos durante o caminho, chegamos no lugar e recebemos mais diálogos, aconteceu uma cena massa com o Tapu Koko e temos mais diálogos, apareceu o Kahuna e mais diálogos... GENTE PARA TUDO CHEGA DE DIALOGO ME DA LOGO O ROWLET!

Jogos de Pokemon sempre foram muito práticos no começo, com uma quantidade não muito grande de diálogos. O resumo de todo jogo pokemon é:

Professor: E aí moleque, quer pegar esse pokemon e viajar o mundo?
Jogador: Sim, deixa eu só avisar a minha mãe.
Mãe: Tu quer viajar sozinho pelo país pegando pokemons e enfrentando gangues? Tudo bem, mas leve o casaquinho.

E pronto! O jogador já tem controle e já pode sair por aí na sua aventura. Cenas com mais diálogos em jogos de pokemon são reservados mais para a metade final do jogo, quando a equipe maligna revela seu plano bruxo que envolve manipular um monstro de bolso que pode controlar o tempo, distorcer o espaço ou coisas do tipo.

O ritmo da história é lento e em alguns momentos é bacana e em outros nem tanto. A parte de passar por um escola eu achei meio que um saco. Mas enfim... A ilha é pequena, então obviamente o ritmo tinha que ser lento. A primeira capitã O primeiro capitão que nós enfrentamos se chama Ilima e ela é especialista em pokemons do tipo normal.

Uma Diva
Temos também o Team Skull, que conquistou meu amor e meu ódio porque, basicamente, os dois rapazes da ilha num fazem nada que seja interessante, mas não deixa de ser engraçado a forma como eles são tratados. Os Bad Boys do interior que querem ser revoltados mas ninguém leva a sério.
Hau também não conquistou minha simpatia por motivos de “rival super amiguinho do protagonista”: já deu! Já Lillie e o “Pew” conquistaram minha simpatia.
O Trial da do Ilima também não empolgou muito, achei muito ZZZZZZZZZZZ. Poxa mulher, tu podia se esforçar para deixar teu desafio uma coisa um pouco mais interessante né?
Mas temos os pontos fortes: A batalha contra o Totem Pokemon foi massa, quase que eu perco para ele. E a Batalha contra o Kahuna da Melemele Island, o Hala, minha nossa que batalha massa – quase que eu perco de novo.

Pokemon Moon começou chato. Bem chatZZZZZZZZ. Ops, dormi enquanto lembrava do gameplay. Tanto que nunca mais joguei, mas agora quero me animar para jogar e escrever uns relatos.

Uma coisa que eu mudaria: Ao invés de Pokemon Sun possuir tempo normal e no Pokemon Moon o horário estar adiantado/atrasado 12 horas, eu faria assim: No Pokemon Sun o horário estaria atrasado 6 horas e no Moon o horário estaria adiantado 6 horas. Sendo assim, ambas as versões teriam uma diferença de 12 horas entre ambas, sendo que em Sun o tempo sempre estaria mais cedo e no Moon o tempo sempre estaria mais tarde.


A continuação desta história pode ser lida aqui.

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