Nascida na Ilha Errante e desde cedo treinada para ser uma
Sarcedotisa, Yinyana não tinha nenhum interesse pelo mundo exterior. Com a
chegada de membros das terras estáticas, entretanto, ela logo mudou de opinião.
O mundo estava em Guerra, haviam duas facções e diversas outras forças se
digladiando e gerando dor, sofrimento e baixas. Sua crença a levava a sentir o
dever de andar pelo mundo e oferecer ajuda aqueles que necessitam.
Suas crenças à levaram até a Aliança, um grupo se se
apresentou nobre e buscando a justiça; em contraposição aos Bárbaros da Horda,
que buscam poder e domínio sobre o mundo.
E assim ela seguiu suas jornadas, se aventurando em alguns
momentos com outros viajantes, como o monge pandaren Pinghuan, o paladino do
sol Urum e a implacável Tarinadaren. Logo após conhecer esta última, porém,
suas convicções e crenças foram postas à prova. A guerreira, apesar de declarar
lutar pela Luz e pela Aliança, lutava de forma selvagem e sem piedade, movida
por uma grande fúria interior e por um grande desprezo pelos demônios e pela
Horda.
A partir disto, ela percebeu as sombras que haviam na
aliança. Percebeu que há dentro dela membros que não hesitava em massacrar orcs
desarmados e em rendição, que extraíam recursos naturais tanto quanto a Horda
em certas situações, que tratavam a população como como meros peões em
joguetes políticos, que faziam complôs e armavam traições, aliados a entidades
malignas. Haviam membros bons e cheios e virtude e haviam membros tóxicos como o desagradável Taureal.
Ao mesmo tempo, também começou a perceber que a Horda também
tinha certa “Luz”. Na Horda há pessoas que lutam para defender seu povo acima
de ganhos pessoais; que lutam para preservar suas terras ancestrais e sagradas;
que batalham com honra e sem medo de dar a vida por uma causa; que buscam a
preservação e a comunhão com a natureza.
De repente o mundo deixou de ser preto no branco. Ela estava
confusa. Suas crenças e sua fé estava abalada. Até que ela pôde encontrar o
Sacerdote das Trevas Vashyron, um Draenei que busca poder no caminho das
sombras. Conviver com ele foi um pouco difícil no começo, mas então ela pôde
ouvir um contraponto: Onde há luz há sombra, só não existe escuridão onde não
há nada. Ela faz parte da vida, e é preciso abraça-la.
A partir desta revelação, Yinyana abraçou a ideologia do
Tao. Segundo a ordem/caos do Tao, deve-se buscar o equilíbrio entre as sombras
e as trevas e adotar a filosofia de que a perspectiva de cada membro deve ser
balanceada entre o otimismo e a criticidade. Junto com outros Pandarens, tanto
da Horda quanto da Aliança, como Ryodai, Xaomien, Aukuuling e Izhao, Yinyana
fundou a ordem secreta de nome Kakushi Pondo (A Libra Oculta).
Kakushi Pondo procura manter um equilíbrio entre a Aliança e
a Horda, de forma que nenhuma delas tenha mais poder que a outra, e também
procura evitar conflitos desnecessários e prevenir baixas. Se uma das Facções
obter o controle do mundo haverá um grande problema, pois esta potência
dominará as demais raças e provocará morte e destruição. Para evitar este
cenário, seus membros agem com cautela, nas sombras, utilizando de diversas técnicas
para enfraquecer ou fortalecer as Facções quando necessário.
Se os ideais da Kakushi Pondo estão corretos ninguém sabe ao certo. Mas seus poucos membros acreditam veementemente que apenas o equilíbrio garantirá a sobrevivência do mundo.
Se os ideais da Kakushi Pondo estão corretos ninguém sabe ao certo. Mas seus poucos membros acreditam veementemente que apenas o equilíbrio garantirá a sobrevivência do mundo.
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