segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Overwatch: O mimimi branco contra Efi Oladele


Efi Oladele sequer foi confirmada como personagem jogável de Overwatch. Talvez ela nem seja confirmada como tal, mas como personagem para algum novo modo (resgate de reféns?) ou talvez sua história esteja relacionada com o próximo personagem jogável de Overwatch.

Entretanto uma onda de comentários racistas começaram a circular um pouco pela internet. Comentários geralmente feitos por homens brancos, diga-se de passagem. Não vou reproduzir os comentários aqui, exceto um deles que diz assim:

"Agora todo personagem de Overwatch tem que ser mulher negra lésbica gênero fluido de religiões não-cristãs e com corpos fora do padrão e etc... como o políticamente correto esta estragando tudo!"
(Não coloco print do comentário para não dar Ibope para esse tipo de gente.)



A maior questão é que isto é que é um grande MI-MI-MI.

Sabe por quê?

Overwatch possui um total de 22 personagens.
Destes, 11 são do gênero masculino, 10 são do gênero feminino e 1 é um robô sem gênero, o Bastion (mas que sempre é referenciado no masculino, diga-se de passagem, embora não seja realmente importante).

Além disso apenas cinco personagens dos vinte e dois possuem uma tonalidade de pele mais escura: Pharan, Sombra, Ana, Lucio e Symetra.

Axiom?
E ainda por cima, dos vinte e dois personagens apenas um possui é abertamente não-heterossexual: A Tracer. Repetindo: 1 de 22 personagens não são heterossexuais e teve gente que falou em DITADURA GAY! Hahahahaha. Para variar, mesmo tendo apenas a Tracer como LGBT, gerou uma comoção geral dos heteros porque a protagonista do jogo não pode ser gay

A maioria dos personagens são do gênero masculino, são brancos e são heterossexuais. Mas aí é anunciado um novo personagem (não exatamente jogável) e começa o mimimi que Overwatch só tem negro, porque possui mais do que 1-2 negros; ou que Overwatch só tem mulher porque metade dos personagens é do gênero feminino (nossa que absurdo, metade dos personagens serem do gênero feminino).


Se Efi vai ser uma nova personagem jogável, ou membro do Lore, ou pivô do Overwatch Fashion Week (adoro) só saberemos amanhã. Até lá, quero dar visibilidade para um comentário mais digno do que os que chamam a garota de macaca ou coisas do gênero.



E tomara que tenhamos um(a) Africano(a) sim!!!!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Estaria a Blizzard nos passando a perna? A Ficha do WoW

No post sobre a ficha do WoW achei um comentário que me fez pensar muito e quero postar sobre ele aqui.

Realmente, não seria mais justo que a cotação real-dolar fosse a mesma tanto para a venda quanto para a compra?

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Visuais para Overwatch

Tou preparando uns textos que sairão em breve porque meu tempo no wow acabou tou terminando as demandas mais pesadas do trabalho.

Mas antes quero divulgar e enaltecer o trabalho do wildcard24, um artista que criou skins misturando os personagens de Overwatch com outros universos da Blizzard. E agora eu quero esses visuais todos no jogo original!!!! Tanto no Overwatch quanto no Heroes of the Storm!!!!!

Saca só:




Se você entrou aqui não deixe de entrar no perfil e curtir, deixar um comentário nas artes que ele criou, seja o mashup com WoW, Starcraft ou Diablo.

Ver o visual da D.VA com Terrano é um sonho, tinha criado até um texto na minha cabeça.

"Para testar o novo modelo de Viking, a Supremacia Terrana optou pro convocar pessoal com alto APM, dentre eles Hana Song, jogadora profissional de Overwatch".

Outros sonhos incluíam o Bastion infestado pelos Zergs e o L'CIO (Versão Protoss do Lucio)

Meus favoritos são os visuais da D.VA (claro), Zenyatta, Reaper, Zarya e Mei.


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

A Jornada em Alola: Parte 1



Ganhei Pokemon Moon do meu namorado!
O maior mozão que você respeita.

E finalmente pude iniciar a minha jornada pokemon em Alola. Coloquei o cartucho do Pokemon Moon (ou Pokemon Xoelma, como o meu pequeno grupo de gaymes chama) e logo no começo me deparei com uma mega super irada fukin cena de introdução onde Lillie é perseguida pela corporação Aether.

Eita que esse jogo já começou com tudo, pensei.
Corre Mulher!
Então iniciamos a nossa jornada em Alola, tudo muito lindo. Mamãe nos introduz o backgroud básico através de alguns diálogos, depois temos Kukui aparecendo e explicando um pouco de Alola por meio de mais diálogos, aí começamos a andar para o centro da cerimônia e temos mais diálogos durante o caminho, chegamos no lugar e recebemos mais diálogos, aconteceu uma cena massa com o Tapu Koko e temos mais diálogos, apareceu o Kahuna e mais diálogos... GENTE PARA TUDO CHEGA DE DIALOGO ME DA LOGO O ROWLET!

Jogos de Pokemon sempre foram muito práticos no começo, com uma quantidade não muito grande de diálogos. O resumo de todo jogo pokemon é:

Professor: E aí moleque, quer pegar esse pokemon e viajar o mundo?
Jogador: Sim, deixa eu só avisar a minha mãe.
Mãe: Tu quer viajar sozinho pelo país pegando pokemons e enfrentando gangues? Tudo bem, mas leve o casaquinho.

E pronto! O jogador já tem controle e já pode sair por aí na sua aventura. Cenas com mais diálogos em jogos de pokemon são reservados mais para a metade final do jogo, quando a equipe maligna revela seu plano bruxo que envolve manipular um monstro de bolso que pode controlar o tempo, distorcer o espaço ou coisas do tipo.

O ritmo da história é lento e em alguns momentos é bacana e em outros nem tanto. A parte de passar por um escola eu achei meio que um saco. Mas enfim... A ilha é pequena, então obviamente o ritmo tinha que ser lento. A primeira capitã O primeiro capitão que nós enfrentamos se chama Ilima e ela é especialista em pokemons do tipo normal.

Uma Diva
Temos também o Team Skull, que conquistou meu amor e meu ódio porque, basicamente, os dois rapazes da ilha num fazem nada que seja interessante, mas não deixa de ser engraçado a forma como eles são tratados. Os Bad Boys do interior que querem ser revoltados mas ninguém leva a sério.
Hau também não conquistou minha simpatia por motivos de “rival super amiguinho do protagonista”: já deu! Já Lillie e o “Pew” conquistaram minha simpatia.
O Trial da do Ilima também não empolgou muito, achei muito ZZZZZZZZZZZ. Poxa mulher, tu podia se esforçar para deixar teu desafio uma coisa um pouco mais interessante né?
Mas temos os pontos fortes: A batalha contra o Totem Pokemon foi massa, quase que eu perco para ele. E a Batalha contra o Kahuna da Melemele Island, o Hala, minha nossa que batalha massa – quase que eu perco de novo.

Pokemon Moon começou chato. Bem chatZZZZZZZZ. Ops, dormi enquanto lembrava do gameplay. Tanto que nunca mais joguei, mas agora quero me animar para jogar e escrever uns relatos.

Uma coisa que eu mudaria: Ao invés de Pokemon Sun possuir tempo normal e no Pokemon Moon o horário estar adiantado/atrasado 12 horas, eu faria assim: No Pokemon Sun o horário estaria atrasado 6 horas e no Moon o horário estaria adiantado 6 horas. Sendo assim, ambas as versões teriam uma diferença de 12 horas entre ambas, sendo que em Sun o tempo sempre estaria mais cedo e no Moon o tempo sempre estaria mais tarde.


A continuação desta história pode ser lida aqui.